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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

José Latour - Escondido em Havana


A Editora Record publicou na Coleção Negra - Escondido em Havana de José Latour que tem a seguinte sinopse:

Literatura afiada e cética é a balsa com a qual Latour saiu de Cuba. Antes dele, nenhum dos romances policiais cubanos das últimas décadas — quando Castro distribuía elogios para a ficção ideologicamente correta — foi traduzido para o inglês. Muito menos escrito nessa língua. Atualmente vivendo em Toronto por temer repressão do governo de seu país natal, José Latour colhe os louros do sucesso como escritor policial. Com um leve sotaque, seu noir cheira a charutos, conhaque, ação e intriga.

Apresentado ao público brasileiro em Mundos sujos, indicado a vários prêmios literários, incluindo o Anthony Award e o Edgard Allan Poe, Latour cria em ESCONDIDO EM HAVANA um suspense que desafia rótulos e gêneros. Anos atrás, um simpatizante de Batista escondeu uma fortuna em diamantes em um apartamento de Havana. Agora um falso casal, formado por uma argentina e um americano, chega a Cuba para procurar as jóias a pedido do filho cego do homem que as ocultou.

Ao chegar no local, no entanto, precisam negociar com os novos ocupantes. Elena e o irmão Pablo moram no mesmo apartamento desde crianças, alheios ao fato de que há ali escondido um tesouro milionário. Ele sobrevive vendendo mulheres, drogas e pornografia a turistas. Ela, uma bela mulher com um trágico passado. O pai de ambos, um herói da Revolução, está preso por atirar no amante da esposa.

Mas é claro que a missão não vai ser tão simples como o planejado pelo americano Sean. Pablo é assassinado, atraindo a inconveniente atenção da polícia para o que ocorre em sua casa. E os supostos marido e mulher se veem, de repente, caçados por um homem de cuja participação na história eles nem tinham conhecimento. Resta a Elena confiar no casal de estrangeiros e decidir se vai se unir a eles. ESCONDIDO EM HAVANA revela uma Cuba que os turistas raramente têm a chance de conhecer.

“José Latour é o mestre do noir cubano.” Martin Cruz Smith, autor de Parque Gorki e O fantasma de Stálin.

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