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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

W.Somerset Maughan - Confissões



Há alguns anos, eu li um livro de W.Somerset Maugham chamado o Fio de Navalha que me chamou muito a atenção naquela década de 80, depois daquele livro não tive oportunidade de ler nenhum outro livro deste escritor. Hoje andando por alguns sebos em São Paulo, acabei me deparendo com o livro Confissões de autoria deste escritor que me chamou a atenção e indico para vocês agora, vejam a sinopse abaixo:




SOMERSET MAUGHAM PUBLICOU, EM 1938, o livro Confissões, no qual procurou ordenar seus pensamentos sobre os assuntos que mais o interessavam e apresentar uma imagem coerente de seus sentimentos e convicções. Não é uma autobiografia ou um livro de memórias, mas uma reflexão sobre alguns temas: o teatro, a literatura e a filosofia, tendo em vista o que um artista importante tem a dizer para quem quer criar, usufruir das obras de arte ou pensar a filosofia. Sendo um cético, ele não quis convencer, nem tampouco pretendeu fazer uma obra pedagógica. Abre-se, desse modo, um painel, no qual visitamos o teatro através de esboços implacáveis dos diretores e atores, do público, da crítica e do teatro inglês nas primeiras décadas do século passado, ou verificamos as desvantagens da profissão do autor, bem como os seus perigos, sendo o sucesso o maior deles. Maugham investiga ainda o problema da criação do personagem, os limites da idéia de realismo e a importância do enredo. Por fim, se debruça sobre temas metafísicos: a religião e a filosofia, a natureza do mal (e sua relação com Deus), o Carma, a idéia de imortalidade, o significado e a utilidade da vida, a morte, e a busca de três valores fundamentais: a verdade, a beleza e a bondade. Para Maugham, o amor pode ser sexual ou o "amor-ternura", que é a melhor parte da bondade, pois nos permite alcançar a idéia de respeito humano, o supremo valor.




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