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sábado, 24 de março de 2012

Pedro Nava - Baú de Ossos


A Companhia das letras está publicando as memórias de Pedro Nava, o primeiro volume eh Baú de Ossos e tem a seguinte sinopse:
Pletórico e envolvente na melhor tradição dos grandes ciclos romanescos, Baú
de ossos reconstitui a genealogia dos antepassados e os primeiros anos da
infância do autor. Amigo de escritores, políticos e intelectuais eminentes como
Carlos Drummond de Andrade, Juscelino Kubitschek e Afonso Arinos de Melo Franco,
descendente de famílias ilustres de Minas Gerais e do Ceará, testemunha
privilegiada da história do Brasil no século XX, médico respeitado no país e no
exterior, o juiz-forano Pedro Nava deu início à redação de suas memórias em
1968, aos 65 anos. Até então um “poeta bissexto” - na célebre designação de
Manuel Bandeira -, quase desconhecido fora dos restritos círculos modernistas,
Nava assombrou o país em 1972 com a publicação da primeira parte da saga,
Baú de ossos. O livro, ao qual se seguiriam outros cinco extensos
títulos e um volume póstumo, impressionou público e crítica pela maestria de sua
escrita, que em muitos momentos se aproxima da melhor ficção, e pela precisão da
reconstituição dos detalhes do passado mais remoto. Muito além de uma mera
crônica autobiográfica, Nava realiza um vasto panorama da sociedade e da cultura
brasileiras no século XIX e no início do século XX. Baú de ossos se
inicia com a descrição dos antecedentes genealógicos da família do autor,
divididos entre Minas, o Nordeste e os burgos e castelos europeus onde viveram
seus antepassados aristocráticos. Em seguida, sempre entremeando fatos
históricos, observações pitorescas e anedotas familiares com suas primeiras
lembranças, o autor narra acontecimentos vividos até seus oito anos de idade,
marcados pela traumática morte de seu pai.

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